Deputados na Assembleia Legislativa de Minas protocolou na tarde desta terça-feira (7), na Casa, o pedido de abertura da CPI do Mineirão. O documento, com 27 assinaturas - uma a mais do mínimo necessário, segundo o regimento interno, - foi entregue ao setor de recebimento de proposições, vinculado ao plenário, e precisa ser analisado pelo presidente do Legislativo mineiro, Dinis Pinheiro (PP).
O pedido foi apresentado em fevereiro de 2013, para investigar o contrato entre o governo estadual do PSDB e o consórcio Minas Arena, que venceu a licitação e gerencia o estádio Mineirão, além do valor das obras. O contrato da empresa com o Cruzeiro também será investigado.
Em abril, antes da campanha eleitoral, faltava apenas uma assinatura para a abertura da CPI. Os deputados Fabio Cherem (PSD) e Liza Prado (PROS) foram os últimos a aderir.
CPI do mineirão pode complicar Aécio
Em 2011 um relatório do Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCE-MG) apontava indícios de graves irregularidades nos contratos e na execução das obras do estádio do Mineirão. Os contratos foram fechados e iniciados na segunda gestão de Aécio Neves no Governo de Minas (2007-2010). O relatório do TCE-MG apontava ausência de licitação, pagamento por serviços não prestados e superfaturamento, entre outras irregularidades.
O pedido foi apresentado em fevereiro de 2013, para investigar o contrato entre o governo estadual do PSDB e o consórcio Minas Arena, que venceu a licitação e gerencia o estádio Mineirão, além do valor das obras. O contrato da empresa com o Cruzeiro também será investigado.
Em abril, antes da campanha eleitoral, faltava apenas uma assinatura para a abertura da CPI. Os deputados Fabio Cherem (PSD) e Liza Prado (PROS) foram os últimos a aderir.
CPI do mineirão pode complicar Aécio
Em 2011 um relatório do Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCE-MG) apontava indícios de graves irregularidades nos contratos e na execução das obras do estádio do Mineirão. Os contratos foram fechados e iniciados na segunda gestão de Aécio Neves no Governo de Minas (2007-2010). O relatório do TCE-MG apontava ausência de licitação, pagamento por serviços não prestados e superfaturamento, entre outras irregularidades.
Vídeo de 2011
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